Segundo o jornal Público, o Banco da China já abriu ou vai abrir filiais em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique, com o objectivo de “explorar o potencial das economias lusófonas em expansão”. Neste contexto, estranha-se que Portugal não faça parte da lista de prioridades do Banco da China. Será que as autoridades chinesas entendem que não existem oportunidades de desenvolvimento das relações bilaterais, nomeadamente ao nível das exportações e do investimento?