O Banco Espírito Santo (BES) está a fazer um excelente trabalho no apoio à internacionalização das empresas portuguesas.
A equipa do BES que trabalha nesta área da internacionalização tem vindo a desenvolver múltiplos e variados trabalhos que vão desde o estudo e acompanhamento regular dos mercados externos, a produção de informação geral e sectorial sobre esses mercados, a realização de acções promocionais em Portugal e no estrangeiro (missões empresariais, seminários, convites a investidores para visitarem Portugal, entre outros) e o apoio aos seus clientes no exterior (utilizando a rede internacional do BES).
Todas estas actividades têm obedecido a uma estratégia que se tem revelado muito eficaz para os clientes do BES que participaram nestas acções, talvez pela sua consistência, rigor e sustentabilidade.
Para ilustrar o que referimos anteriormente, aqui vão alguns exemplos de acções que irão ser realizadas, nos meses de Outubro e Novembro, pelo BES:
i) Organização da 5ª missão empresarial a Angola, desta vez incidindo sobre os sectores da agricultura e agro-pecuária, educação/formação e saúde (esta aposta de acções promocionais sectoriais é a que faz sentido no actual estádio de desenvolvimento da economia angolana e do relacionamento Portugal-Angola). Nos últimos 3 anos, o BES já fez missões a Marrocos, Argélia, Líbia, Dubai, Angola e Brasil, envolvendo mais de 300 empresários.
ii) Dinamização do “Jour du Maroc”, no Porto, com o envolvimento de diversas empresas e entidades marroquinas.
iii) Realização do “Fórum Portugal Exportador”, em conjunto com a AIP-Associação Empresarial Portuguesa e com a AICEP.
Este tipo de actuação de entidades como o BES, e que é seguido de forma mais modesta por outras instituições bancárias como o Grupo Millennium BCP, Caixa Geral de Depósitos e Banco Santander Totta, vai obrigar, no curto prazo, ao reposicionamento estratégico de outros actores públicos e privados portugueses envolvidos na área da internacionalização. A acompanhar!
P.S. – Declaração de interesses: não sou cliente do BES, nem conheço pessoalmente os elementos da sua “task force” de internacionalização.
A equipa do BES que trabalha nesta área da internacionalização tem vindo a desenvolver múltiplos e variados trabalhos que vão desde o estudo e acompanhamento regular dos mercados externos, a produção de informação geral e sectorial sobre esses mercados, a realização de acções promocionais em Portugal e no estrangeiro (missões empresariais, seminários, convites a investidores para visitarem Portugal, entre outros) e o apoio aos seus clientes no exterior (utilizando a rede internacional do BES).
Todas estas actividades têm obedecido a uma estratégia que se tem revelado muito eficaz para os clientes do BES que participaram nestas acções, talvez pela sua consistência, rigor e sustentabilidade.
Para ilustrar o que referimos anteriormente, aqui vão alguns exemplos de acções que irão ser realizadas, nos meses de Outubro e Novembro, pelo BES:
i) Organização da 5ª missão empresarial a Angola, desta vez incidindo sobre os sectores da agricultura e agro-pecuária, educação/formação e saúde (esta aposta de acções promocionais sectoriais é a que faz sentido no actual estádio de desenvolvimento da economia angolana e do relacionamento Portugal-Angola). Nos últimos 3 anos, o BES já fez missões a Marrocos, Argélia, Líbia, Dubai, Angola e Brasil, envolvendo mais de 300 empresários.
ii) Dinamização do “Jour du Maroc”, no Porto, com o envolvimento de diversas empresas e entidades marroquinas.
iii) Realização do “Fórum Portugal Exportador”, em conjunto com a AIP-Associação Empresarial Portuguesa e com a AICEP.
Este tipo de actuação de entidades como o BES, e que é seguido de forma mais modesta por outras instituições bancárias como o Grupo Millennium BCP, Caixa Geral de Depósitos e Banco Santander Totta, vai obrigar, no curto prazo, ao reposicionamento estratégico de outros actores públicos e privados portugueses envolvidos na área da internacionalização. A acompanhar!
P.S. – Declaração de interesses: não sou cliente do BES, nem conheço pessoalmente os elementos da sua “task force” de internacionalização.