Maria Lurdes Rodrigues, ex-Ministra da Educação, vai lançar na Quinta-feira, na Livraria Almedina, em Lisboa, o livro "A Escola pública pode fazer a diferença" que faz uma análise das politicas educativas lançadas no período em que esteve à frente do Ministério da Educação (2005-2009). A apresentação desta obra contará com as intervenções do antigo Presidente da República, Mário Soares, e do médico e investigador, Manuel Sobrinho Simões.
Tendências, estratégias e negócios em mercados internacionais. Globalização, comércio e investimento internacional. Desenvolvimento e cooperação internacional. E outras coisas mais.
terça-feira, 29 de junho de 2010
"Digital Diplomacy: Diplodocus"
Via blogue do FCO-Foreign Commonwealth Office (Reino Unido), tivemos onhecimento da criação da rede social "Diplodocus" ("Ning Network") "for people doing international facing digital jobs for governments, whether in embassies, ministries of foreign affairs, or somewhere else.". Esta iniciativa foi implementada por Stephen Hale, "Head of Engagement, Digital Diplomacy" do FCO e insere-se num projecto mais vasto de utilização dos vários recursos da web para divulgar os objectivos gerais da politica externa do Reino Unido.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Leituras: "25 Ideas To Change The World"
Veja aqui um Special Report da revista Forbes dedicado ao tema "25 Ideas To Change The World".
Tendências da governação em África
O "FT’s Emerging Africa Section" apresentou recentemente um gráfico interactivo sobre as tendências da governação em 53 países africanos, tendo por referência o "Mo Ibrahim Index". O "Mo Ibrahim Index" patrocinado pela Mo Ibrahim Foundation, instituição criada pelo Dr. Mo Ibrahim, milionário de origem sudanesa que fez fortuna no sector das telecomunicações, mede a qualidade da governação de acordo com 4 área fundamentais: "safety and rule of law", "participation and human rights", "sustainable economic growth" e "human development".
Leituras: "UNCTAD - Economic Development in Africa Report'2010"
Veja aqui o estudo “Economic Development in Africa Report' 2010,” com o subtítulo “South-South Cooperation: Africa and the New Forms of Development Partnership”, elaborado pela UNCTAD.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
World Bank alerta para a relevância da "corrupção silenciosa" em África
O estudo "African Development Indicators' 2010" do World Bank vem chamar a atenção para a importância da chamada “corrupção silenciosa” (“quiet corruption”) – a falta de cumprimento por parte de funcionários públicos na prestação de bens ou serviços pagos pelo estado – que é, na opinião desta entidade multilateral de financiamento, um fenómeno generalizado e predominante em todo o continente africano que está a ter um efeito enorme sobre a população mais pobre e que terá consequências muito graves, a longo prazo, no processo de desenvolvimento económico e social deste continente.
Este trabalho aponta exemplos de alguns casos de "corrupção silenciosa" nos sectores da saúde, educação e agricultura:
a) "Um relatório de 2004 concluiu que 20% dos professores nas escolas primárias da zona rural do Quénia ocidental ausentam-se durante o horário escolar, enquanto no Uganda dois inquéritos revelaram taxas de absentismo dos professores de 27% em 2002 e 20% em 2007.
b) Um controlo deficiente a nível de produtores e armazenistas fez com que 43% dos fertilizantes analisados, e vendidos na África Ocidental durante década de 1990, não continham os nutrientes previstos, o que significa que eram basicamente ineficazes.
c) Segundo alguns estudos, mais de 50% dos medicamentos vendidos na Nigéria na década de 1990 eram contrafeitos.
d) Num estudo de observação directa de prestadores de cuidados de saúde no Uganda, a taxa de absentismo foi de 37% 2002 e de 33% em 2003."
Os especialistas do World Bank referem ainda que, apesar da maioria dos estudos sobre corrupção se debruçarem sobre casos que envolvem pagamentos de elevados subornos, a "corrupção silenciosa", embora de menor dimensão em termos monetários, é particularmente destrutiva para as populações mais pobres e vulneráveis e por isso mais dependentes dos serviços públicos para satisfazerem as suas necessidades mais básicas.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Leituras: "Will the South African economy get a kick from the World Cup?"
Em vésperas do inicio da fase final do Campeonato do Mundo de Futebol, Sandeep Mahajan, World Bank's Lead Economist for South Africa, coloca um interessante post no blogue End Poverty sobre as consequências deste grande evento desportivo para a economia sul-africana. Sandeep Mahajan conclui este post referindo que se nada de positivo de concretizar "...it doesn’t matter, because as Simon Kuper and Stefan Szymanski say in their book Soccernomics, hosting doesn’t make you rich, but it does make you happy.”
terça-feira, 8 de junho de 2010
Mota Engil expande-se na Polónia: em linha com a estratégia da empresa e com as tendências dos mercados internacionais
A Mota Engil anunciou mais uma aquisição na Polónia, desta vez a compra de 93% da empresa de construção PRD-M LUBLIN por cerca de seis milhões de euros. É a 2ª aquisição que a Mota Engil faz na zona de Lublin, depois de no inicio das suas operações no mercado polaco ter também adquirido uma outra empresa de construção civil situada nesta região oriental da Polónia, já próxima da fronteira com a Ucrânia. Como refere a imprensa de hoje, esta nova aquisição "está em linha com a estratégia da empresa", a que acrescentaríamos que segue também as principais tendências internacionais em termos de investimento estrangeiro na Europa Central e Oriental. Sobre esta dimensão relacionada com o mercado, ainda há dias a Câmara de Comércio e Industria Polaco-Alemã, sediada em Varsóvia, tornava públicos os resultados de uma "survey" realizada junto do universo das empresas polacas com capitais alemães que apontavam para o facto destas empresas continuarem a considerar o mercado polaco como o mais atractivo para o investimento directo estrangeiro na Europa Central e Oriental. Este estudo refere também que 86% dos empresários alemães tornava hoje a investir na Polónia devido, fundamentalmente, aos seguintes motivos/factores de atractividade do mercado: cumprimento dos prazos de pagamento, qualificação da mão de obra, estabilidade do sistema legal, dimensão do mercado e da procura interna, custos da mão-de-obra e qualidade do sistema de ensino superior.
Veja também aqui uma síntese das relações económicas e empresariais polaco-alemãs preparada pelo meu ex-colega Michael Hausler, Conselheiro Económico e Comercial da Embaixada da Alemanha em Varsóvia.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
"The 10 Most Creative People on Twitter"
"The 10 Most Creative People on Twitter", de acordo com a revista Fast Company.
TOP 500 Maiores Empresas da América Latina
De acordo com a publicação "Latin Business Chronicle’s", a petrolifera brasileira Petrobras é a maior empresa da América Latina com uma facturação de 104 933 milhões de USDólares. Seguem-se nos lugares seguintes, a petrolífera mexicana Pemex (2º lugar), a operadora de comunicações de capitais espanhóis Telefonica (3º), a empresa de telefones móveis mexicana América Móvil (4º) e conglomerado brasileiro da industria extractiva Vale do Rio Doce (5º). Por sua vez, a Telefonica foi também considerada o maior investidor estrangeiro na América Latina.
sábado, 5 de junho de 2010
Leituras: "European attitudes to Entrepreneurship"
Estudo da Direcção-Geral da Empresa e Industria da Comissão Europeia sobre o desenvolvimento do empreendorismo nos países da UE27, comparando com dados de outros países não europeus.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Governo cria Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE)
O Fundo de Apoio à Internacionalização e Exportação (FAIE) foi hoje criado de acordo com um diploma publicado no Diário da República.
O FAIE vai ter um capital de 250 milhões de euros, e que pode ser utilizado na entrada do fundo no capital de sociedades exportadoras, pretende-se "reforçar as condições e os instrumentos de financiamento de acções destinadas à promoção e ao desenvolvimento das actividades económicas com vista à internacionalização e ao aumento da capacidade de exportação das empresas nacionais", conforme consta do referido diploma.
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