Via Notas Verbais, blogue que está de "regresso" à blogosfera e que saúdo com simpatia, um ponto de situação da corrida à liderança da Organzação Mundial de Comércio (OMC), com o candidato brasileiro (na foto), Roberto Azevedo, na fase final, e contando com o apoio de Portugal, juntamente com o candidato mexicano, Hermínio Blanco.
P.S.1 - Veja aqui um post anterior sobre este assunto.
P.S.2 - Veja também aqui e aqui artigos do The Guardian sobre estas duas candidaturas.
P.S.3 - Roberto Azevedo ganhou a corrida para a liderança da OMC, ao contar com o apoio dos BRICS (Brasil, Rússia, India, China e África do Sul) e de um vasto grupo de outros países em desenvolvimento. Os EUA e maioria dos países da União Europeia, ou de acordo com outras fontes a União Europeia em bloco, votou no candidato mexicano. Trata-se de um enorme sucesso para a diplomacia brasileira que já tinha consigo recentemente a eleição de Jose Graziano da Silva para Director-Geral da FAO/ONU - o próximo desafio da diplomacia brasileira será a conquista de um lugar de membro-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas? Mas os resultados alcançados por candidatos oriundos de economias emergentes, ao nível das principais organizações internacionais - veja-se também os casos da ONU (liderada por um sul-coreano) e da OCDE (liderada por um mexicano) -, estão também a modificar, de uma forma clara, a geopolitica destas organizações.
P.S.1 - Veja aqui um post anterior sobre este assunto.
P.S.2 - Veja também aqui e aqui artigos do The Guardian sobre estas duas candidaturas.
P.S.3 - Roberto Azevedo ganhou a corrida para a liderança da OMC, ao contar com o apoio dos BRICS (Brasil, Rússia, India, China e África do Sul) e de um vasto grupo de outros países em desenvolvimento. Os EUA e maioria dos países da União Europeia, ou de acordo com outras fontes a União Europeia em bloco, votou no candidato mexicano. Trata-se de um enorme sucesso para a diplomacia brasileira que já tinha consigo recentemente a eleição de Jose Graziano da Silva para Director-Geral da FAO/ONU - o próximo desafio da diplomacia brasileira será a conquista de um lugar de membro-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas? Mas os resultados alcançados por candidatos oriundos de economias emergentes, ao nível das principais organizações internacionais - veja-se também os casos da ONU (liderada por um sul-coreano) e da OCDE (liderada por um mexicano) -, estão também a modificar, de uma forma clara, a geopolitica destas organizações.