A economia Angola começa da resssentir-se da crise internacional, da redução do preço do petróleo e dos seus problemas estruturiais, decorrentes sobretudo da excessiva dependência das receitas da exploração petrolífera e reduzida diversidade produtiva. Uma má noticia para as empresas portuguesas com negócios e interesses em Angola que começam a sofrer alguns atrasos nos pagamentos. Talvez esta situação venha a permitir uma maior ponderação, equilibrio e racionalidade na abordagem do mercado angolano por parte de algumas empresas portuguesas, como refere Carlos Bayan Ferreira, Presidente da Câmara de Comércio e Industria Portugal-Angola.